É bizarro. Existe toda uma pressão social clamando por mudanças. Tudo precisa mudar: o governo, a moral, a sociedade e até mesmo os porcos, e as vezes a gente sente que não está fazendo a nossa parte. Eu não faço grandes revoluções, eu não falo mais sobre grandes revoluções e as vezes eu nem sei se eu quero mesmo que aconteça uma grande revolução.
As vezes eu tenho a nítida impressão que quanto mais as coisas mudam, mais elas continuam exatamente iguais eram antes. Acho que o mundo sempre foi cheio de jovens cabeludos e barulhentos e de velhos gordos e resignados. É claro que também existem velhos cabeludos e barulhentos, assim como jovens gordos e resignados, mas em geral é ao contrário.
As vezes eu tenho a nítida impressão que quanto mais as coisas mudam, mais elas continuam exatamente iguais eram antes. Acho que o mundo sempre foi cheio de jovens cabeludos e barulhentos e de velhos gordos e resignados. É claro que também existem velhos cabeludos e barulhentos, assim como jovens gordos e resignados, mas em geral é ao contrário.
[des]caminhos para todos os lados. não adianta olhar pra trás. lagrimas são sempre transparentes, sangue é sempre vermelho e os tons são sempre pasteis. é de bom hábito não fumar, e de mau hábito não escovar os dentes. you´re not free to decide my dear, thats just the way que as coisas são. a dor que doi, o frio que esfria, o calor que queima, a fome que mata, a pressa que corre e a pele que sente.
Acho que eu cansei de fazer barulho. Quero, no máximo, um porco que brilha no escuro.
Acho que eu cansei de fazer barulho. Quero, no máximo, um porco que brilha no escuro.
Um comentário:
"Comi um porco fosforecente e arrotei um vagalume"
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