- Alô?
- Meu filho - voz grave e profunda do outro lado da linha - sou eu!
- Pai? O senhor está rouco?
- Não, sou eu, O Todo Poderoso!
- Erm... Hum... Bom dia, senhor Poderoso (achei que devia trata-lo pelo sobrenome)
- Preciso lhe fazer uma pergunta, meu filho.
- Engraçado, pensei que se o senhor existisse teria todas as respostas.
- Deixa de ser engraçadinho.
- Ok, ok... Pode perguntar.
- O que é que tem na Obra hoje?
- Ih, nem sei... Da uma olhada no site.
- Hum... E qual o endereço?
- Anota aí: é dabliu dabliu dabliu ponto aobra ponto com.
- Certo, certo...
- Mas e aí, como vão as coisas?
- Tudo certo.
- Então ta. Um abraço.
- Bernardo?
- Sim?
- Pra todos os efeitos, caso te perguntem, eu não existo, ok?
- Bom, se você insiste.
- Boa noite.
- Boa noite.
E essa foi uma das dez ligações de longa distância mais bizarras que eu já recebi.
sábado, 26 de janeiro de 2008
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6 comentários:
se tiver acontecido mesmo, virei fã do ligador.
Eu fiquei esperando a pessoa ligar de volta pra se identificar, e ela não ligou.
Se alguém, sóbrio, tiver encontrado Deus na Obra ontem, me avise.
Toda vez que eu tomo um porre ele aparece e, com um gesto, me impede de vomitar. Acho que ele ligou só pra tirar onda, tenho certeza que freqüenta a naSala.
Deus frequenta todos os lugares ao mesmo tempo, barba.
e eu direto toco aquela musica deles "Suds & Soda" na festa anos 90.
Essa piada foi tão boa quanto a de um amigo meu que me disse que o único Corona que ele conhece é o chuveiro da casa dele.
io gente eu sou a maria joaquina
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